O primeiro endereço do Nino Cucina, no sofisticado Itaim Bibi, em São Paulo, deu tanto certo, que poucos meses depois de sua abertura, as filas na porta eram tantas que, mesmo com a pandemia, o restaurante acabou abocanhando o espaço do vizinho Giuletta Fogo e Vino. Foi só mais uma etapa do crescimento do Grupo Nino, que já comanda sete restaurantes em São Paulo, e em processo de expansão nacional abrirá em julho, na simpática casinha de Ipanema onde funcionou o Le Vin, a primeira filial do Nino Cucina em solo carioca.
Agora os cariocas vão se integrar à multidão que comparece em massa (com perdão do trocadilho) na casa paulistana em busca dos pratos elaborados pelo chef e sócio Rodolfo de Sanctis. Entre as principais pedidas do cardápio estão a berinjela à parmigiana perfumada com folhas de manjericão, o tagliolini alho e óleo com camarão grande e o polpettone ao sugo com burrata na companhia de tagliolini na manteiga, esse um clássico de inspiração ítalo-paulistana.
Mas os planos do Grupo Nino para o Rio este ano não param por aí. Ainda no segundo semestre Rodolfo pretende abrir uma filial do Porto Luna Bar, boteco sofisticado, de estilo praiano, com ambientes bem abertos e carta de drinks de tirar o chapéu. Outra novidade será a abertura também em 2022 de uma filial do Da Marino, o restaurante de peixes e frutos do mar do Grupo Famiglia Nino. O grande destaque vai para o molho de tomate, que dá as caras no linguine com cauda de lagosta e é elaborado à maneira que se faz no sul da Itália. A casa também é imbatível na sobremesa, como no sorvete no formato de um limão-siciliano que chega num cesto com as frutas frescas. É servido numa terra de chocolate e manjericão com calda de frutas vermelhas. Que os bons ventos continuem soprando.
