Ricardo Bruno – Chefe de Redação
A “Rio Já” é uma revista de compromissos, reafirmados nesta edição. Compromisso com o Rio e com seus habitantes, o que o leitor perceberá da primeira à última página — na escolha dos assuntos, na forma de abordá-los, no jeito leve de contar suas histórias, ainda que sejam sérias.
Além de apontar e detalhar as mudanças pelas quais o estado está passando a “Rio Já” entende que tem a incumbência de detectar tendências que animam os cidadãos deste estado ou que merecem ser compartilhadas com eles. Adotou como seu dever garimpar atividades que qualificam as pessoas que vivem aqui como orgulhosos admiradores de um estado que, ainda que eventualmente os maltrate, recebe deles, em troca, tratamento fraterno e solidário.
O povo fluminense tem o lugar onde vive em alta estima, razão pela qual uma revista como a nossa, que carrega no título este nome, com o acréscimo imperativo de um advérbio de tempo que impõe na urgência, não pode de forma alguma contrariar tal sentimento.
O povo fluminense tem o lugar onde vive em alta estima, razão pela qual uma revista como a nossa, que carrega no título este nome, com o acréscimo imperativo de um advérbio de tempo que impõe na urgência, não pode de forma alguma contrariar tal sentimento.
A “Rio Já” ama o Rio e fita este estado com um olhar carinhoso. Temos um pacto com o povo carioca e fluminense.
Pacto que se traduz em cada reportagem que publica.
Na revelação de Bruno Agostini de que o velho distrito de Corrêas, em Petrópolis, está se renovando com a criação do condomínio Marambaia, luxuoso empreendimento que também atraiu novos restaurantes merecedores de uma visita, sem deixar de prestar tributo à tradição de imbatível qualidade da comida da Pousada de Alcobaça. (Para ler, clique aqui).
Na bem-humorada descrição das descobertas fantasmagóricas que enriquecem a história, sobretudo a lenda, do espetacular Theatro Municipal, em relato de Jan Theophilo. Também é dele a apresentação da Rua da Cerveja, logradouro que vai substituir e transformar a degradada Rua da Carioca, com largas calçadas, bancos, passeios, uma gafieira e, naturalmente, muita cerveja da boa. (Para ler, clique aqui).
No registro humanamente indispensável do perfil de um homem que fez de um rio que passa no Horto o mais limpo da cidade – verdadeiro apóstolo do meio ambiente assim identificado com precisão por Aydano André Motta. (Para ler, clique aqui).
A nossa 29ª edição tem mais reportagens, acrescendo quantidade ao que continua sendo qualidade. Luisa Prochnik visita uma curiosíssima feira medieval que reúne todo mês centenas de admiradores de um mundo que o Brasil não conheceu. Caroline Rocha relata a luta das trancistas de Madureira para defender a ancestralidade das mulheres negras. E muito mais do que isso. (Para ler, clique aqui).
Em tempo: a redação da revista festeja a volta do companheiro Chico Jr, que retoma sua coluna para registrar a existência de uma incipiente produção de cacau no interior, assim como o esforço de seus protagonistas para fabricar chocolate de alto nível. (Para ler, clique aqui).
Como sempre, seja bem-vindo, prezado leitor.