ELENA HORTO CRESCE E DÁ FRUTOS: ASSIM NASCEU O ELENINHA, O BAR DA FRENTE, NOVIDADE DO MOMENTO

Tá na mão: milho assado no carvão com togarashi

O Elena, inaugurado há pouco menos de um ano, no Horto, fez imenso sucesso. Mesmo funcionando num imóvel muito grande, um belo casarão histórico, aliás, com vários ambientes, passou a ficar lotado, com reservas esgotadas diariamente e filas na porta.

Então, a solução foi ampliar o seu espaço, atravessando a rua, e se instalando em um outro casarão tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que também faz parte do conjunto histórico da Chácara do Algodão. Assim, nasceu a Eleninha, um belo bar com pé direito alto, paredes de pedra e janelões de vidro, só que mais intimista, acomodando apenas 40 pessoas. É praticamente uma extensão do Elena, mas com uma proposta despojada e mais casual, mas também com foco em cozinha asiática, música ambiente e coquetelaria. Há mesas na varanda, com uma vista que contempla, ao mesmo tempo, o Cristo Redentor, emoldurado pela vegetação, e o Jardim Botânico.  

O bar acomoda apenas 40 pessoas

O cardápio oferece desde almoço, petiscos e chope, e também aposta na coquetelaria de alto nível.

– O Eleninha tem uma cozinha de ‘estilo livre’, com referências asiáticas. Um lugar onde não tem risco de enjoar, pois iremos renovar sempre o cardápio – conta o chef Itamar Araújo, que também é o comandante da casa mãe. 

Entre as opções para petiscar, o menu de inauguração tem crudo de peixe do dia com molho cítrico e crocante de arroz, wonton de camarão com óleo de pimenta e fish and chips, além de espetinhos de copa-lombo de porco e de frango, ambos servidos com molho satay; de filé mignon com molho Bulldog; e o vegetariano, preparado com cogumelos. Na linhagem asiática da cozinha que caracteriza os dois lugares, há bun de camarão com alface e de cogumelos, além de um ‘sando’ de frango frito e coleslaw.  

Disponível de terça a sexta, das 12h às 16h, o menu executivo muda a cada semana, com sugestões de entradas, principais e sobremesas. Os pratos podem ser pedidos individualmente ou os três cursos por um valor único . 

Para beber, há chopes e cervejas, mas o foco são os drinques, também criados por Alex Mesquita, que criou uma carta com clássicos como Negroni e Fitzgerald e quatro receitas autorais, como o “Só Prova”, feito com gim importado, xarope de damasco, suco de limão taiti, vermute e bitter de laranja, e o “Cajueiro sem caju”, com cachaça, Cynar, xarope de maracujá folhas de hortelã e água com gás. 

SERVIÇO
Eleninha: Rua Pacheco Leão 780, Jardim Botânico. Instagram: @eleninhahorto