EDITORIAL: TUDO O QUE MUDA NO RIO VOCÊ ENCONTRA AQUI

A cidade é famosa pelas suas cachoeiras

Ricardo Bruno – Chefe de Redação

Em busca de novos ângulos para lugares e imagens tradicionais do Rio, subimos a serra em direção à Visconde de Mauá, o reduto de ripongas e alternativos na década de 70 que se tonou um dos mais requisitados destinos turísticos do estado. 

 Quando a temperatura cai e os termômetros confirmam a chegada do inverno, Mauá se apresenta como uma das regiões mais prazerosas para dias de ócio em meio à natureza. Neste recanto, quase sempre gélido, aconselha-se um bom vinho e o desfrute da excelente gastronomia local.

Em texto leve e bem humorado, Jan Theophilo revisita Mauá para nos contar as novidades que aguardam os turistas neste inverno. A Casa dos Beatles está entre elas. Fundado em 2015 pelo casal de músicos cariocas Leandro Souto e Maruiana Dantas, o bar virou uma Disneylândia para amantes do Fab Four. 

Há outras inovações  para a próxima temporada: a cerveja de pinhão é a principal. Com baixo amargor, cor âmbar escura, notas de caramelo e teor alcóolico de 65%, a bebida é sensação do momento na serra.

Na reportagem, você terá ainda indicações das melhores pousadas e restaurantes deste pedaço mágico da serra fluminense. (Para ler, clique aqui).

Nesta edição, Bruno Agostini faz uma radiografia do fenômeno da botecagem, um estilo de  bar com matriz carioca e inspiração um tanto lusitana, que tomou conta do Brasil. Trata-se de uma evolução natural do velho e bom pé-sujo, que se gourmetizou com a chegada de chefs com formação em renomadas escolas de gastronomia.

Quando a temperatura cai e os termômetros confirmam a chegada do inverno, Mauá se apresenta como uma das regiões mais prazerosas para dias de ócio em meio à natureza

Antes frequentados exclusivamente por homens, passaram a receber mulheres desacompanhadas, numa mudança comportamental que aqueceu o mercado,  fazendo multiplicar os estabelecimentos do gênero.

À busca da melhor definição para os botecos cariocas, Agostini conversou com os donos de casas emblemáticas.

– Boteco tem que ser aquele em que o dono do bar é amigo dos clientes – resume João Paulo Campos, do Velho Adonis de Benfica.

– Boteco é meio praça pública – acrescenta Kadu Thomé, do Bracarense, uma espécie de catedral dos botecos do Leblon. (Para ler, clique aqui).

Ainda nesta edição, Aydano André Motta deslinda os impactos da mudança nos desfiles das escolas de samba, que, a partir do próximo ano, se apresentam em três noites. Nas redes sociais houve críticas, com a alegação de que a novidade iria favorecer ainda mais os camarotes, encarecendo o espetáculo para os sambistas. A Liga das Escolas de Samba contesta. E a Rio Já repercute a inovação com artistas e estudiosos da festa. (Para ler, clique aqui).

Boa leitura.