Bruno Agosini
O Bar do Oswaldo, na Barrinha, sempre atraiu cariocas para suas mesas para apreciar as famosas caipirinhas da casa. Muitos iam até lá só para buscar uma garrafa da bebida, em tempos em que não era tão fácil fazer pedidos em casa.
Hoje isso é bem mais simples. Além dos aplicativos de entrega, muito mais gente está preparando batidas, que podem ser bebidas no local, ou levadas para casa, em garrafas, geralmente de 750 ml, como acontece no Bar Os Imortais, em Copacabana, que traz em seu novo menu batidas de paçoca, resquício do período junino.
Quem também está com novidades nesta categoria é o Caju Gastrobar, também em Copacabana, em garrafas do mesmo formato. São quatro versões, que já tem clientes fiéis, que levam nomes irreverentes: “Amigo eu nunca fiz bebendo leite” é feita com purê artesanal de morango, leite de coco e limão; “Mandobim” é preparada com creme de leite e paçoca; “Meu limão, meu limoeiro”, com leite condensado, suco de limão e gengibre e, homenagem ao nome da casa, o “Querido Caju” leva purê artesanal de caju e limão.
Também com batidas famosas entre os fregueses, o Galeto e Boteco Rainha também vende o seu quarteto de batidas para serem consumidas em casa. São as mais clássicas: tem de coco, gengibre, maracujá e caju.