O cachorro-quente do Geneal é um patrimônio carioca, tipo biscoito Globo e Mate Leão, trio encontrado desde as areias de Ipanema até as arquibancadas do Maracanã. Isso, há muitas décadas. Pelo menos de 1963, quando a marca lançou seu sanduíche de salsicha no pão, com o molho da casa.
No início de dezembro essa condição se tornou oficial. No dia 4/12 foi promulgada, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a lei nº 8.727/2024, que declara o cachorro-quente da GeneaL como bem cultural de natureza imaterial da cidade.
O pão, levemente torrado, não leva ovo, nem leite ou manteiga (ele é vegano!) e, assim como o molho exclusivo, é produzido na fábrica própria da marca.
Hoje, são 15 lojas espalhadas por toda a cidade, com identidade retrô-moderna, além de revendas em teatros, postos de gasolina, presença em eventos como Rock in Rio, Rio Open e Circuito Mundial de Praia, em eventos de pequeno porte (com carrocinhas de cachorro-quente) e delivery com kits personalizados. Ao que tudo indica, o sanduíche seguirá conquistando paladares.
